quarta-feira, 16 de agosto de 2017

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 25 - 02.07.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 24 - 25.06.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 23 - 18.06.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 22 - 11.06.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 21 - 04.06.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 20 - 28.05.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 19 - 21.05.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 18 - 14.05.17

PROGRAMA "A VOZ DO CENTENÁRIO" Nº 17 - 07.05.17

sábado, 3 de junho de 2017

EKKLESIA - Chamados para fora

E A IGREJA IA PARA RUA. IA PARA FORA DAS QUATRO PAREDES. EIS A GERAÇÃO DO CENTENÁRIO. UM CONGRESSO DO CÍRCULO DE ORAÇÃO REALIZADO NA PRAÇA DA BANDEIRA. NOS ANOS 70. EM PRIMEIRO PLANO, NOSSO MAESTRO IRMÃO TIAGUINHO. (Acervo do Pr Nery Oliveira)

A BANDA

COM O NOSSO CONHECIDO IRMÃO TIAGUINHO (MAESTRO) EM PRIMEIRO PLANO, ESTA FOI UMA DAS PRIMEIRAS FORMAÇÕES DE BANDA DA NOSSA IGREJA. MOMENTO POR CONTA DE UM EVENTO NO MUNICÍPIO DA SERRA DO NAVIO NOS ANOS 70. (Acervo da Irmã Odete Penafort)  

quarta-feira, 31 de maio de 2017

CONVENÇÃO - O INÍCIO


CRADAP - CONVENÇÃO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO AMAPÁ, FOI FUNDADA EM FINS DOS ANOS 70. SOB A GESTÃO DO PR OTONIEL ALENCAR, A CONVENÇÃO GANHA CORPO E SE TORNA UMA RESPEITADA E NOTADA ORGANIZAÇÃO ECLESIÁSTICA. FOTO DO INÍCIO DOS ANOS 80. (Acervo Pr. Nery Oliveira) 

terça-feira, 23 de maio de 2017

O 1º BATISTÉRIO


APÓS SER UTILIZADO POR VÁRIOS ANOS COMO LOCAL PARA BATISMOS, O RIO AMAZONAS AGORA DÁ LUGAR PARA UM SINGELO TANQUE ONDE O MOVER DO ESPÍRITO NÃO SE RESTRINGIU AO SEU TAMANHO. ESSE FORA O PRIMEIRO TANQUE BATISMAL DE NOSSO PRIMEIRO TEMPLO (erguido em 58 e demolido em 77/ Acervo Pr. Nery Oliveira). 

GALERIA DOS PRESIDENTES

ESSA É UMA AMOSTRA DO ENCARTE DE NOSSA BÍBLIA COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO. CONFECCIONADA POR NÓS (PR. GEDIELSON) JUNTAMENTE COM TODA A COMISSÃO DE HISTÓRIA E MEMORIAL DO CENTENÁRIO, PRESIDIDA PELO PR BESALIEL RODRIGUES. UM TRABALHO REALIZADO COM MUITO CARINHO AOS NOSSOS IRMÃOS ANIVERSARIANTES. GUARDEM ESSE REGISTRO. FORTE ABRAÇO A TODOS. 

UM DOCUMENTO HISTÓRICO


NO ANO DE 1966 (HÁ 51 ANOS) NOSSO CÍRCULO DE ORAÇÃO ERA FUNDADO PELO PR. OTONIEL E PRª AUGUSTA ALENCAR.  

EM 1966 NASCE O CÍRCULO DE ORAÇÃO

EM SUA PRIMEIRA FORMAÇÃO, O CIRCULO DE ORAÇÃO TAMBÉM INCLUÍA A PARTICIPAÇÃO DE ALGUNS OBREIROS. EM PRIMEIRO PLANO NOSSO PR. OTONIEL ALENCAR. FOTO ANOS 60 (Acervo Prª Oriza Alencar) 

TEMPLO SEDE ANOS 60

INTERIOR DE NOSSO PRIMEIRO TEMPLO, POR CONTA DE UMA DAS LITURGIAS QUE FACILMENTE ENCHIA O TEMPLO. EM PRIMEIRO PLANO O PR ÓRLEY ALENCAR AO COLO DE SUA IRMÃ PRª ORIZA ALENCAR. FOTO FINS DA DÉCADA DE 60. ACERVO PRª ORIZA ALENCAR

segunda-feira, 22 de maio de 2017

O APÓSTOLO DO NORTE

COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DO PR. OTONIEL ALENCAR EM 1967. AO FUNDO SUA ESPOSA À EPÓCA, PRª AUGUSTA ALENCAR, QUE FUNDARA NO ANO ANTERIOR O CÍRCULO DE ORAÇÃO.

CONGREGAÇÃO MONTE HOREBE

UMA DAS PRIMEIRAS CONGREGAÇÕES, A MONTE HOREBE NO BAIRRO JESUS DE NAZARÉ. EM UM TERRENO CEDIDO PELO IRMÃO NAPOLEÃO E A IRMÃ NATALINA. SUAS DUAS FILHAS IRMÃ CREUZA E IRMÃ NILDA. ANOS 70

A SUCESSÃO DE CAJADOS

ANTECESSOR DE NOSSO PASTOR OTONIEL ALENCAR, O PASTOR ANANIAS (esquerda) COMANDOU NOSSA IGREJA ATÉ 1962, QUANDO PASSOU O CAJADO, ÀQUELE QUE POR 32 ANOS, PELO PODER DO ESPÍRITO SANTOS, ROBUSTECEU NOSSA IGREJA. HOMENS DE DEUS Á FRENTE DE SEU TEMPO. REGISTRO FEITO NOS ANOS 80

OBREIROS HONRADOS

HOMENS QUE EMPREENDERAM ESFORÇOS SEM MEDIDAS NA OBRA DE DEUS. AO LADO ESQUERDO PRESBÍTERO BARBOSINHA COMO ERA CONHECIDO, AO CENTRO PR. OTONIEL ALVES DE ALENCAR E PRESBÍTERO RAIMUNDO MOURA. AO LADO DIREITO. REGISTRO FEITO EM FINS DA DÉCADA DE 60. 

UM REGISTRO DE NOSSO 1º TEMPLO SEDE



EM PRIMEIRO PLANO (NOS ANOS 70) NOSSO PASTOR PRESIDENTE OTON MIRANDA DE ALENCAR, EM UMA DAS LITURGIAS REALIZADAS EM NOSSO PRIMEIRO TEMPLO CENTRAL, INAUGURADO EM 1958. 

TESTEMUNHAS DOS PRIMÓRDIOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS

Leão Zagury foi um dos protagonistas do batismo de nossa irmã Raimunda de Paula Araújo, ocorrido no dia 25.12.17 nas águas do Rio Amazonas. Disse ele, ao vê-la falar em línguas estranhas,: "...eis que essa mulher fala na língua do meu povo!''.. 

segunda-feira, 17 de abril de 2017

PRIMEIROS CONGRESSOS INFANTIS

Início dos anos 70 nossa Igreja começava a organizar os primeiros congressos infantis. Usando a palavra aos 8 anos nosso Pr Job Oliveira Filho (filho do Pr Job Oliveira e irmão do Pr Nery Oliveira). Ao lado o Pr Otoniel Alencar. Evento ocorria em frente ao Mercado Central.   

RIO AMAZONAS - O GRANDE TANQUE DE BATISMO

Enquanto estava em construção o Templo Central (entre os anos 78 - 82), o majestoso rio amazonas serviu como tanque batismal de inúmeros membros. Pr Otoniel Alencar, batizando a jovem irmã Sueli Oliveira (filha do Pr Job Oliveira e irmã do Pr. Nery Oliveira).

O PRIMEIRO TEMPLO DE SANTANA

Na década de 70 foi inaugurado o primeiro templo central da cidade de Santana. Com grande júbilo iniciaram um trabalho que com o dinamismo e compromisso dos pioneiros se mantém até hoje firme com a graça de Deus. Em primeiro plano ao lado direito está o Pr Serafim Souza (Souzinha); grande desbravador e referencial ao povo daquela cidade. Forte Abraço aos nossos co-irmãos.  

sexta-feira, 7 de abril de 2017

O PIONEIRO EM SANTANA

Pr Crispiniano Fernandes de Melo. Pioneiro na obra em Santana. Fora convertido através do trabalho missionário de Daniel Berg quando da visita nas ilhas do Pará. Em seus derradeiros anos de vida, recebeu assistência do Pr Souzinha. (acervo Pr Oton)

FAMÍLIA DO PR. OTONIEL ALENCAR

Foto rara pertencente ao acervo do nosso Pastor Presidente  Pr Oton. 

quinta-feira, 6 de abril de 2017

21ª AGO - CRADAP

Realizada em meados de 80, a Convenção Regional das Assembleias de Deus no Amapá (CRADAP) foi um marco para a evolução de nossa Igreja.

FAMÍLIA DO PR. OTONIEL ALENCAR

Uma foto rara desse casal desbravador em terras tucujus (Anos 60). Pr Otoniel Alencar e Prª Augusta Alencar. Atrás Prª Oriza Alencar e à frente Pr. Órley Alencar. Ao fundo Olson Alencar. (acervo Pr Oton)  

CASAMENTO DO PR. OTON ALENCAR E PRª JURACY

Ocorrido no início dos anos 70 em nosso primeiro Templo Central. Um momento marcante na vida de nosso atual Pastor Presidente, Pr. Oton Alencar. (Acervo Prª Elizama)   

UM FOTÓGRAFO QUE ENTROU PARA NOSSA HISTÓRIA

Pr. Nery Ferreira de Oliveira (in memorian) foi o Pastor que cobriu por cerca de 40 anos os maiores eventos de nossa Igreja. Por seu ofício, algumas vezes não saía nos 'clicks' de sua máquina. Possui o maior acervo fotográfico (mais de 15 mil fotos) que agora está sob responsabilidade do Pr Gedielson (filho) e Prª Osvaldina Oliveira.   

UM SAUDOSO MOMENTO - A CASA PASTORAL

A lente do Pr Nery Oliveira congelou um instante de nossa história. A casa que hospedou por longos anos a família do Pr Otoniel Alencar. Anos 80.

CAMINHADA DO DIA DA BÍBLIA - ANOS 70

Um importante momento da nossa história; a caminhada pela rua cândido mendes em direção ao mercado central. Anos 70 e em primeiro plano (lado direito superior) Pr Otoniel Alves de Alencar.  

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

NOSSO SEGUNDO TEMPLO SEDE - CASA DE ORAÇÃO; CASA DE BÊNÇÃOS POR MAIS DE 30 ANOS

UMA DAS RELÍQUIAS DO ACERVO DO PR. JOB OLIVEIRA. FINS DA DÉCADA DE 70 O SEGUNDO TEMPLO CENTRAL SENDO ERGUIDO. INAUGURADO EM 1982. POR MAIS DE TRINTA ANOS REUNIU O POVO DO SENHOR.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

UMA CHAMA QUE NUNCA MAIS SE APAGOU

NAS TERRAS DO CABO NORTE, UMA CHAMA PENTECOSTAL QUE NUNCA MAIS SE APAGOU

Artigo escrito pelo Pr Gedielson de Souza Oliveira*



O cenário escolhido por Deus para propagação do Evangelho de Cristo no setentrião amazonida, foi uma pacata cidadela de pouco mais de 16 mil habitantes. Nessa porção de terras paraense, no início do século 20, ainda ressoava o episódio da queima das bíblias de um missionário e colportor colombiano de nome Clímaco Bueno Aza no ano de 1916, quando da sua primeira incursão aqui; fato protagonizado pelo diocesano Padre Júlio Maria Lombaerd, que fez sua gestão de 1913 a 1923. Após um breve aprisionamento, este missionário ainda retornaria aqui meses depois. Esta atitude reacionária, entretanto, a fim de inibir a obra de Deus, serviu apenas de combustível para acender a chama do pentecostes, pois no ano seguinte o missionário português Manuel José de Matos Caravella não somente fundou em 27 de junho de 1917 a Igreja, como comissionou à família Araújo a continuidade desta obra. O irmão Graciliano Picanço da Silva e sua esposa Izabel Paulo de Araújo cederam sua casa, localizada à Av. General Gurjão, onde atualmente está assentado o prédio da Embratel, para a realização dos primeiros cultos.
O dia 27 de junho de 1917 foi um dia de júbilo. Ali várias pessoas aceitaram a Cristo como seu salvador pessoal. No dia 30 de junho, Jesus batizou a primeira pessoa com o Espírito Santo; Atos 2 estava se cumprindo neste rincão tucuju. Portanto, gestacionada a obra ninguém mais podia impedir seu prosseguimento. A 25 de dezembro do mesmo ano efetuou-se o 1º batismo de cinco novos convertidos, realizado nas águas de um igarapé no entorno da Fortaleza de São José. Esse ato transformou-se em um grande acontecimento, pois repercutiu em toda cidade. Dentre as testemunhas estavam alguns judeus comerciantes, que presenciaram o instante em que Raimunda Paula de Araújo, ao sair das águas foi batizada com o Espírito Santo e falou em línguas estranhas com tanto poder que os assistentes ficaram atemorizados. Um dos judeus presentes, Leão Zagury, ficou tão emocionado e maravilhado com a mensagem que ouvira, que não se conteve e clamou em alta voz, no meio da multidão: “Eis que vejo a glória de Israel, pois esta mulher falou a nossa própria língua”.
Na verdade, os anos não podem esconder tão eloquente testemunho. Aquele homem não era evangélico, mas Deus permitiu que essa mulher falasse na sua língua para que as maravilhas de Deus fossem manifestas. Diante dessas vitórias, que se tornaram públicas, os inimigos iniciaram uma nova campanha difamatória contra a Igreja. Uma das pessoas batizadas era sifilítica; algum tempo depois, a sífilis atacou seu cérebro, e os evangélicos foram condenados pelo povo, por esse motivo. Foi uma prova de fogo para o pequeno rebanho. Deus, porém, repreendeu a enfermidade e toda a cidade tomou conhecimento de que Paulo Araújo fora curado. Após o ímpeto da fundação da Igreja, já em 1918 o trabalho depara-se com a retirada do Missionário Manuel José de Matos Caravella que retorna a Portugal.
E entre as décadas de 20 a 40, um hiato histórico persiste em atingir o trabalho missionário da Igreja Assembleia de Deus no Amapá, isso devido a conjuntura pela qual o país passara. Entremeados às duas guerras mundiais, o trânsito no território brasileiro ficou comprometido pela paranoia beligerante das nações europeias e americana. E o Brasil numa condição oscilante e num apoio inconsistente, ora seduzido pelo totalitarismo ítalo-germânico, ora franqueando apoio aos norte americanos, restringiu com isso o trânsito de muito missionários estrangeiros que aqui fortaleciam o trabalho da Igreja. E o Amapá nesse contexto, sofrera circunstancialmente por ser área fronteiriça e estratégica para os planos da Era Vargas. O trabalho de pastorado da nossa Igreja era visto como uma ameaça, sob dois aspectos: na ótica católica que ainda imprimia dura perseguição sob os auspícios de ser a Assembleia de Deus uma seita que promovia desordem, dentre outros motivos, devido sua glossolalia (o falar em línguas) de qual eram avessos os sacerdotes; e na ótica política, pois muitos missionários estrangeiros eram ameaças em potenciais ao governo varguista.
Some-se a isso as inúmeras dificuldades na gestão política dos intendentes militares oriundos do Pará, as péssimas condições sanitárias e o precário atendimento médico;  outras dificuldades de ordem geográfica, como a distância entre Belém e Macapá, navegada à vela durante quase um mês. As inúmeras e inclementes doenças que vitimavam o povoado bem como a ausência de energia elétrica, desfrutada pela cidade pela primeira vez no segundo semestre do ano de 1929, na gestão do intendente Otávio Accioly Ramos, quando a comissão encarregada de proceder os levantamentos topográficos para a construção da estrada Macapá-Oiapoque, trouxe um pequeno gerador que fornecia energia para algumas casas e ruas.
Nesse interim (de 20 a 40) ficamos sob a jurisdição da AD em Belém que de tempos em tempos, enviava missionários ou pastores para visita-la. Dentre essas décadas aqui estiveram os pastores: Samuel Nystrom, Daniel Berg, Nels J. Nelson, Crispiniano Melo, José Felinto, José Morais, Amaro Morais, Francisco Gaspar, Francisco Vitor, Apolinário Costa, José Laurêncio, Joviniano Lobato e Januário Soares.
Foi nesse ambiente hostil que o Espírito Santo atuou como fiel condutor desta obra, não permitindo que seus fiéis se ressentissem ou sofressem com tal repressão e os desestímulos oriundos das perseguições, visto que os evangélicos eram tidos como uma “praga” a ser extirpada pelos católicos. Um periódico chamado “A Voz Católica”, que circulou entre as décadas de 40 a 60 com forte teor de ataque aos evangélicos, rotulava-os de charlatães e vendedores de salvação.
O trabalho pastoral foi de transitoriedade sim, mas nunca de oscilação ou inconsistência doutrinária, muito pelo contrário a fé estava cada vez mais sedimentada, pois isso fora necessário para lançar os fundamentos de uma igreja que agora já manifestava uma identidade própria.   Desmembrado do Pará em 1943, o Amapá agora território federal, surge atendendo aos anseios e planos estratégicos armamentistas americanos, junto com o projeto da ICOMI. Posteriormente finda a segunda guerra mundial em 1945, o país desfruta agora de uma maior autonomia no trânsito de pessoas. Surgiram então os primeiros pastores residentes, foram eles os pastores Flávio Monteiro e João Alves, os quais construíram a primeira congregação e a casa pastoral. No dia 1º de Abril de 1948, a Igreja recebe seu primeiro dirigente, o Pr Deocleciano Cabralzinho de Assis, que em outubro de 1949 confecciona o primeiro estatuto de nossa Igreja. Sua gestão contou com a presença do missionário sueco Nels Julius Nelson, no lançamento da pedra fundamental do templo.
José Pinto de Menezes, em 1954, substituiu o Pr. Deocleciano Assis, até a chegada do Pr Vicente Rego Barros, no dia 9 de abril. Deus confirmou o seu trabalho, pois, no final de 4 meses foram batizados 25 novos convertidos. A 21 de agosto de 1958, inaugurou o majestoso templo (1º), com a presença do missionário Nels J. Nelson e dos pastores Francisco Pereira do Nascimento e Túlio Barros. Nesse dia, 34 pessoas foram batizadas nas águas e 12 aceitaram a Jesus como salvador. Em 1974, a igreja contava com 11 mil membros em todo o território, fato notório é que na cidade de Oiapoque já havia 200 índios convertidos ao evangelho, entre os quais muitos já batizados com Espírito Santo.
E a chama nunca mais se apagou. Parabéns; você é um privilegiado. Você faz parte da geração do centenário. Deus vos abençoe. Amém.       



*Membro da Comissão de História do Centenário IEAD Pioneira
Funcionário Público Agente de Polícia Civil
Professor de História; Teologia e EBD no T.C
Bacharel e licenciado em História – UNIFAP
Pós graduado em História – Fac. Atual
Bacharel em Teologia – FATECH
Estudante concluinte da EETAD
Macapá-AP; 28.01.2017


BOAS VINDAS ASSEMBLEIANOS

BOM DIA AOS AMADOS IRMÃOS ASSEMBLEIANOS ANIVERSARIANTES. INICIAREMOS POSTANDO AQUI OS FUNDAMENTOS DE NOSSA HISTÓRIA. ESSE É O NOSSO PRIMEIRO TEMPLO SEDE, INAUGURADO EM 1958 NA GESTÃO DO PR. VICENTE REGO BARROS.